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segunda-feira, 7 de março de 2011

O cotidiano e a mulher e o mercado de trabalho

A cada dia que se passa a mulher vai se igualando ao cotidiano da rotina profissional, apesar de muitas, ainda como escrava do lar, mais agora, mais do que nunca, vemos a mulher nos trens, apertada, esmagada pela multidão que passa pelo mesmo cotidiano masculino.
No dia 28 de fevereiro perante a multidão no Braz para pegar o metro no sentido Sé, uma mulher quebrou a mão as 06h30min da manhã, pois antes mesmo do trem parar a multidão já começou a empurrar, para entrar no trem e não se atrasar no serviço, levando a mulher pressionada ao trem em movimento e quebrar a mão, enquanto pessoas disposta á ajudar, sendo empurradas pelas outras para seguir o seu cotidiano no mercado de trabalho.
Logo a frente, em algumas estação após um senhor se exaltou dizendo para todos: “Isso aqui é pior do que uma ditadura, pois tudo acontecendo para todo mundo ver, e ninguém faz nada, todos atrás de seus interesses pessoais, e ignorando que na verdade os seus interesses pessoais são comuns, são de todos, e isso aqui esta pior do que uma ditadura, pois pelo menos lá o povo era unido a lutar por interesse comum” enquanto uma moço ao meu lado diz; “olha ele pensa que só ele que passa por tudo isso, mais todo passa e ninguém esta satisfeito, agora só ele quer chamar atenção dando uma de revoltadinho, mais que pode se acostumando, que é assim mesmo!” dando risada, quando outro disse “mais na verdade há um milhão de revoltados, mais cadê os revolucionários?engraçado as pessoas aceitam com muita naturalidade os problemas da rotina do seu cotidiano e se revolta com as pessoas que se indignadas com os problema do cotidiano”.
Todo ano aumenta a passagem do transporte público, sem nenhuma melhora apenas as ilusórias, fazendo assim o povo a cada dia mais separados, divididos de formas inimigas, enquanto isso os reajustes dos “poderosos” é de 62% com o valor de 26.000,00, mais e o do povo? Reajuste de 5,8% valor de 540,00 e o transporte “publico” que TEMOS QUE PAGAR é de 2,90, e sempre quem paga as contas é o trabalhador, mais até quando???
Aquele que produz é o que deve decidir, não podemos aceitar SANGUE SUGAS, pois a emancipação dos trabalhadores só pode ser obro dos próprios trabalhadores deixando assim todas as carestias, os acidentes no local de trabalho, até mesmo no percurso até o trabalho, boicotando todos os males que o estado e o patronato empoem, só assim que os trabalhadores se unam pelo triunfo dos seus interesses comuns, sem hierarquia, nem estado, nem religião!

Cleber Aleixo

Sindivarios do Alto Tiete filiado-a:
FOSP/COB-ACAT/AIT

2 comentários:

  1. um exemplo de como estamos nos tornando egoistas

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  2. Muito Tenso realmente Nos Estamos Muito Egoistas Ele aumentar Tudo é Não Coloca Mais Onibus Na Rua Mais Linha De Trem Puta Falta De Sacanagem

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