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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Anarquismo contra a opressão machista






     O machismo/patriarcalismo sempre foi um sintoma de uma sociedade marcada pela opressão e exploração. Dado pela relação de força e hierarquizada, é o primeiro contado que milhões de crianças tem como o modelo social desigual que temos.
     Não só temos que lutar contra, mas nos reavaliarmos sobre esse aspecto porque muitxs tiveram contato com essa violência e há quem  o considere algo “natural”, mas não é. Mulheres e homens são iguais, podem fazer tudo sem exceções. Não podemos aceitar a divisão sexual/gênero do trabalho que diz que há coisas para homens e mulheres.

     Nenhumx libertárix deve ser submissx ou submeter outro ser, seja qual for sua opção sexual ou gênero. Se isso ocorre em espaços livres, libertários ou autônomos, é algo há ser combatido por todxs xs anarquistas.
     A união contra todas as opressões e explorações deve ser feita e não uma divisão das lutas como  é comum vermos nas estruturas verticalizadas da esquerda institucional.
     O anarquismo tem como proposta base uma sociedade ampla, justa e igualitária, não só de mulheres, não só de homens, não só de crianças, não só de animais, não só de certas etnias, não só de gente rica, não só de gente pobre, mas por todxs, de forma abolir as opressões e exploração e destruindo todas as divisões, heranças de milhares de anos de desigualdade.
     Cada umx precisa se unir de forma a ampliar a luta e luta é combate direto com as violências que se escondem atrás de tabus, de regras, de leis, de convenções feitas para o controle e manutenção de uma intolerância e desigualdade barbara.
     Anarquistas, levantemos-nos contra todas opressões e explorações.
     Nem oprimidx, nem opressor = todxs iguais em direitos e deveres!

Extraído de:

http://anarkio.net/index.php/arti/242-contra-macho

texto original em A-Info:

http://anarkio.net/index.php/jrn/239-a-info-17

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