O
machismo/patriarcalismo sempre foi um sintoma de uma sociedade marcada pela
opressão e exploração. Dado pela relação de força e hierarquizada, é o primeiro
contado que milhões de crianças tem como o modelo social desigual que temos.
Não só temos que
lutar contra, mas nos reavaliarmos sobre esse aspecto porque muitxs tiveram
contato com essa violência e há quem o
considere algo “natural”, mas não é. Mulheres e homens são iguais, podem fazer
tudo sem exceções. Não podemos aceitar a divisão sexual/gênero do trabalho que
diz que há coisas para homens e mulheres.
Nenhumx
libertárix deve ser submissx ou submeter outro ser, seja qual for sua opção
sexual ou gênero. Se isso ocorre em espaços livres, libertários ou autônomos, é
algo há ser combatido por todxs xs anarquistas.
A união contra
todas as opressões e explorações deve ser feita e não uma divisão das lutas como é comum vermos nas estruturas verticalizadas
da esquerda institucional.
O anarquismo tem
como proposta base uma sociedade ampla, justa e igualitária, não só de
mulheres, não só de homens, não só de crianças, não só de animais, não só de
certas etnias, não só de gente rica, não só de gente pobre, mas por todxs, de
forma abolir as opressões e exploração e destruindo todas as divisões, heranças
de milhares de anos de desigualdade.
Cada umx precisa
se unir de forma a ampliar a luta e luta é combate direto com as violências que
se escondem atrás de tabus, de regras, de leis, de convenções feitas para o
controle e manutenção de uma intolerância e desigualdade barbara.
Anarquistas,
levantemos-nos contra todas opressões e explorações.
Nem oprimidx, nem
opressor = todxs iguais em direitos e deveres!
Extraído de:
Extraído de:
http://anarkio.net/index.php/arti/242-contra-macho
texto original em A-Info:
http://anarkio.net/index.php/jrn/239-a-info-17
Nenhum comentário:
Postar um comentário